Para quem quer mudar o visual, o corte e a cor dos cabelos devem seguir um revival dos anos 70.
“A década de 70 foi marcada pela liberdade na forma de expressar os desejos. A moda foi pontuada por elementos estéticos anticonsumismo e influenciou o movimento dos cabelos em desalinho. Hoje, uma releitura mais atual dessa tendência está presente na estrutura de fios mais retos, mas com leve degrade, onde o comprimento deve ser no máximo na altura do ombro. As franjas também aparecem mais longas”
Destaco que é preciso respeitar o formato do rosto, inovando dentro de suas características. Quem apostar nos curtos pode deixar a nuca à mostra, com franja maior e irregularidade natural. “É uma elegância desordenada, com ares contemporâneos”, diz. Já para os cabelos médios, o melhor é o degradê alongado, também com franja marcada. Os longos seguem a linha em U.
“Os louros médios, castanhos claros, as mechas douradas e os tons baunilha e marfim enaltecem as características da mulher de pele branca”. Os tons marrons naturais, com uma cor de base próxima ao natural, aliado a tonalidades que iluminam, como o caramelo, dourados queimados e acobreado claro, são ótimos para as morenas; a mulher negra terá seus traços valorizados com os castanhos, acobreados e avermelhados, misturados à base castanho.
Para finalizar, aposte nos acessórios: “Tiaras de corrente ou de pérolas, fitas de cetim, grampos aparentes, desde os mais simples até os decorados, e lenços amarrando os fios ou na cabeça irão valorizar muito o cabelo, além de compor um visual chique”.
